Fundador do Koo diz que vai contratar demitidos do Twitter
Lançada na Índia em março de 2020, a rede social Koo já registrou 50 milhões de downloads. E esse número começou a crescer de forma mais acelerada desde que uma série de usuários do Twitter resolveu buscar uma alternativa para o microblog, após ficarem insatisfeitos com a compra da plataforma por Elon Musk.
Na verdade, a popularidade do Koo se deve, em sua maior parte, à adesão dos brasileiros. Na última sexta-feira (18), inclusive, o site e o aplicativo saíram do ar e apresentaram instabilidades devido ao enorme número de acessos do Brasil.
Enquanto isso, no lado azul da guerra dos passarinhos, o pânico toma conta do quadro de funcionários do Twitter. Na primeira semana à frente da empresa, Musk ordenou uma demissão em massa e, nesta semana, deu um ultimato aos que continuaram empregados. Em um e-mail, o bilionário pediu que todos se comprometam com um regime de trabalho “hardcore” ou que deixem a companhia.
Mayank Bidawatka, cofundador do Koo, publicou um tweet dizendo que tem interesse em contratar alguns dos demitidos pelo concorrente. “Muito triste de ver o #RIPTwitter e coisas relacionadas a isso. Vamos contratar alguns desses ex-empregados do Twitter enquanto continuamos a expandir e tornar nosso número maior, na próxima rodada. Eles merecem trabalhar onde seu talento é valorizado. Micro-blogging é sobre o poder das pessoas. Não sobre supressão”.
*Olhar Digital
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