Dermatologista digital? Google Lens consegue analisar sua pele; veja!

Imagem: Reprodução/DIY Photography

O Google Lens virou uma espécie de dermatologista virtual. Isso porque a ferramenta, capaz de identificar imagens e objetos ao redor do usuário por meio de IA (inteligência artificial), agora consegue analisar sua pele.

Para quem tem pressa:

  • O Google Lens agora consegue analisar as condições da sua pele, como uma espécie de dermatologista virtual;
  • A ferramenta é capaz de reconhecer erupções, verrugas, manchas e demais sintomas relacionados a possíveis doenças de pele;
  • O novo recurso, divulgado pelo Google nesta semana, entrega resultados com base nas imagens enviadas para a plataforma;
  • Apesar de bem-vinda e útil, recomenda-se que os usuários usem essa nova função com moderação;
  • Em caso de dúvidas sobre saúde, a recomendação sempre é buscar ajuda médica.

O novo recurso, divulgado pelo Google nesta semana, faz diagnósticos com base nas imagens enviadas para a plataforma — inclusive sugerindo informações adicionais sobre a condição identificada.

Segundo a empresa, o Google Lens passa a reconhecer erupções, verrugas, manchas, hematomas labiais, queda de cabelo e outros sintomas que estejam relacionados a possíveis doenças de pele.

Como o novo recurso do Google Lens funciona

Para que a identificação seja possível, o aplicativo de reconhecimento usa um banco de imagens para cruzar fotos, buscar referências e apresentar possíveis condições de saúde em forma de lista. Daí em diante, cabe ao usuário comparar sua situação com os diagnósticos apresentados pela ferramenta.

Apesar de ser uma novidade bem-vinda e útil, é sempre bom usar esse tipo de recurso com moderação. Em caso de dúvidas sobre saúde, o mais recomendável sempre é buscar ajuda médica. Assim, garante-se que o diagnóstico seja feito com mais precisão e confiabilidade.

Tenha em mente que a tecnologia do Google, assim como muitas disponíveis em outros serviços, não é perfeita e pode apresentar informações equivocadas. Essas informações podem levar o usuário a práticas não recomendadas, como a automedicação.

*Olhar Digital

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