Bahia se reapresenta para segundo semestre sem reforços, mas com renovação importante

A cultura de contratações do Bahia mudou desde a chegada do Grupo City. Por causa disso, o Tricolor não terá surpresas em relação a reforços quando se reapresentar neste sábado, após duas semanas de férias, de olho nas competições deste segundo semestre. De grande importância mesmo apenas a renovação com o técnico Rogério Ceni.

Quando a comissão técnica ficar frente a frente com o elenco tricolor no CT Evaristo de Macedo, apenas rostos conhecidos estarão presentes para o primeiro treino depois da pausa em decorrência da disputa da Copa do Mundo de Clubes da Fifa. O Bahia, portanto, não contratou novas peças, tampouco se desfez dos atletas que já estavam no clube.

Muitos torcedores, aliás, já devem estar acostumados com o pequeno número de novidades na segunda janela de contratações. Em 2023, no primeiro ano de SAF com o Grupo City, o Tricolor contratou cinco reforços na segunda janela: o goleiro Adriel, o lateral-esquerdo Camilo Cándido, o lateral-direito Gilberto, o meia Léo Cittadini e o atacante Rafael Ratão.

Em 2024, o número de contratações foi ainda menor na campanha de classificação para a Libertadores. Além do atacante Lucho Rodríguez, que custou R$ 65,3 milhões e ainda é a contratação mais cara do clube, o Tricolor oficializou a chegada de Iago Borduchi, lateral-esquerdo que tinha pré-contrato desde o início do ano.

Em relação à primeira janela, ou seja, os nomes trazidos no primeiro semestre, o Bahia contratou 19 reforços em 2023, sete em 2024 e dez em 2025.

Por GE/Globo

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