Defesa de Bolsonaro diz que ex-presidente podia vender joias, mas não confirma ordem para vendê-las
O advogado de Jair Bolsonaro (PL), Paulo Amador da Cunha Bueno, declarou na tarde desta sexta-feira (18) que o ex-presidente poderia vender as joais caso quisesse.
“As minhas teses são exclusivamente de direitos. O que entremeou a receber esses presentes, estava absolutamente dentro da lei. Ele podia vender, a lei é clara”, disse, durante entrevista à GloboNews.
Apesar da afirmação, a defesa se esquivou ao ser questionado sobre a confirmação da venda e o suposto mandante. Além disso, ele declarou que saber quem é o mandante do caso não faz diferença para o processo.
Paulo ainda disse que vai apurar com o ex-presidente o nível de autonomia do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, e tenente-coronel, Mauro Cid.
Amador afirmou também que não possui nenhuma relação com a defesa de Cid.
*Bahia Notícias
Os comentários estão fechados, mas trackbacks E pingbacks estão abertos.